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8 estantes criativas

Estantes são móveis essenciais nas nossas casinhas. Tratam-se de verdadeiros curingas, afinal, as estantes passam por todos os cômodos, decorando, organizando, armazenando tudo, do banheiro à despensa; da biblioteca à varanda.
Selecionamos algumas estantes bem criativas para quem quer fugir da mesmice, ou para quem gosta de pôr a mão na massa, uma opção para quem mora de aluguel e não quer gastar muito com móveis planejados.



 Com algumas sobras de madeira, é possível montar uma estante prática, e ainda aproveitar aquele cantinho vazio na casa.




Adorei a ideia de reaproveitar um violão usado. Decoração com personalidade.



Novo uso para aquelas gavetas usadas: uma lixadinha e umas duas demãos de tinta e, pronto, uma estante novinha.



Canos de pvc armazenas toalhas, papel higiênico e outros itens de beleza no banheiro. Uma boa ideia também para lavabos.



Em se tratando de espaços pequenos, nada de perder espaço. Uma estante pode ser montada em torno da porta, por dentro do quarto, e guardar livros, discos, caixas organizadoras, o que for necessário.


Se você mora de aluguel, esta é uma ótima ideia para guardar suas louças, sem gastar com armários:uma boa escada e tábuas de madeira. O segredo é manter a organização.



 Nichos podem ser comprados por preços bem em conta e, justapostos, formam uma linda estante para o home office.






Adoro esta ideia da escada!!! Olha ela aqui de novo, desta vez, abrigando os vasinhos de flores que decoram a varanda.


Besitos

Flavia

Imagens: Pinterest


QUERIDO DIVÓRCIO

Já contei aqui que também escrevo crônicas? Já contei que escrevi, durante um tempo, crítica de Cinema para um site de Cultura, hospedado no Globo, o Paralelos?
Vou compartilhar com vocês minha última crônica, publicada no MEDIUM e no Jornal Daki, de onde sou colunista, trata-se de um jornal que circula na minha cidade.
Espero que gostem. 



QUERIDO DIVÓRCIO

Talvez seja pela nossa herança judaico-cristã, talvez o resultado de uma educação machista, o fato é que o divórcio é, em geral, encarado como uma derrota na vida da mulher. Muitas se sentem fracassadas com o término do casamento, e ainda precisam explicar à sociedade os porquês da falência do relacionamento. São culpadas, socialmente, por seus atos ou suas omissões.
            A Lei do Divórcio no Brasil é bem jovem, data da década de 70. Naquela época, muitas famílias enlutavam-se com a presença de mulheres divorciadas. Muitas delas, após a separação, sequer podiam sonhar em se casar novamente, tamanho o preconceito que sofriam. Se tinham filhos, então, reconstruir a vida e o coração ficava ainda mais penoso.
            Tenho conversado com mulheres divorciadas. Coincidências da vida (ou não), ultimamente, várias delas acabam num papo comigo confidenciando a incrível “(a) – ventura” do divórcio e da reconstrução.  Impressionante como suas vidas se refizeram, se transformaram para melhor e ganharam novos significados. Eu poderia escrever um livro sobre essas histórias permeadas de sofrimento e superação. Essas mulheres encontraram na separação a força de que precisavam para amadurecer.
            Duvida? Uma amiga minha se separou há alguns anos após descobrir uma dolorosa traição. É claro que ela chorou. Com dois filhos para criar, enxugou as lágrimas e terminou a faculdade, estudou e passou em um concurso público, abriu o coração e apaixonou-se novamente. Ela teve mais um filho e hoje, além de duas matrículas como professora numa rede pública de ensino, é representante de vendas de uma grande empresa de cosméticos. Jamais se arrependeu do divórcio porque ele foi a propulsão para a sua liberdade financeira e intelectual.
Culta, jovem e belíssima, uma segunda amiga me confidenciou que, com a separação, abriu mão de “algumas regalias” de uma vida mais confortável, financeiramente, porém, cresceu como pessoa e como mãe, pois hoje ela tem mais tempo para ficar perto do filho. Aposentou-se, dedica-se ao crescimento espiritual, através de leituras, orações e a prática da caridade em uma casa espírita, onde conheceu seu atual companheiro. Em relação ao casamento anterior, abriu o verbo: “só soube o que era orgasmo quando me separei”.
Conversando com uma colega de trabalho, uma mulher linda e super alto astral, ela me confessou sua separação. Ela emagreceu mais de dez quilos, fruto de um tratamento de reeducação alimentar, ao qual ela se dedicou após o divórcio. Com um sorriso largo e lindo no rosto, ela ainda me revelou que voltara a dirigir, coisa impensável quando estava casada com um homem que a reprimia, pondo-lhe mil defeitos ao volante. Difícil de acreditar que aquela mulher, com mestrado, professora universitária, sofreu até agressão física, coisa que nós, por preconceito mesmo, associamos às mulheres mais pobres.
            O fim de um casamento não é um momento feliz na vida de ninguém. De fato, é doloroso. Eu mesma sofri bastante, mas me reinventei, criei coragem e fui à luta, para ser quem eu realmente era, e não o que um homem esperava de mim. Consolidei a decisão de não ter filhos, exorcizei meus dramas na terapia e me descobri uma mulher mais centrada. Criei um blogue de decoração, escrevi crítica de cinema, viajei para lugares que eu nem imaginava conhecer. Aprendi a cozinhar, e isso me trouxe muito prazer. Comecei a escrever meu primeiro livro, escrevo hoje poemas e crônicas para um jornal local. Recentemente, abri uma loja virtual de acessórios femininos, e planejo uma loja física. Encontrei um amigo da faculdade e me casei com ele, meu grande parceiro nesta vida. Entretanto, assim como todo ciclo, o fim e o começo são bem rentes. O que parece um pesadelo pode ser, no fundo, uma fase de transição, um caminho para um nova e deliciosa etapa da vida. 


Achei o tema relevante para nós pensarmos sobre as voltas que a vida dá.
Besitos

Flavia
           

10 ideias para você pendurar e organizar tudo (+ pesquisa de mercado)

Um dos melhores curingas dentro de casa é o cabideiro. Na hora de organizar, lance mão de pendurar tudo o que você vê largado no sofá, no aparador, em cima da cama ou da pia. Ainda que, por um curto período, até que sejam devolvidos ao seu lugar, os objetos podem ser pendurados, facilitando a rotina diária.
No quarto, na cozinha, no banheiro ou na área de serviço, simples ou de grife, encontramos todos os tipos de cabideiros nas casinhas do mundo inteiro. Eles organizam tudo: roupas, bijuterias, chaves, chapéus ou panelas. 
Mas você não precisa gastar muito para ter o seu cabideiro personalizado e com charme. Trouxemos algumas ideias simples, para quem gosta de colocar a mão na massa, e uma pesquisa de mercado, para quem deseja comprar um cabideiro novo.


Um chaveiro feito com rolhas e ganchinhos.




Fechaduras mega charmosas podem pendurar toalhas, bolsas, casacos...



Um pallet + criatividade= um belo organizador de bijuterias.



Pouco espaço na oficina não é motivo para bagunça. Um painel de madeira é o suficiente.



Pincéis arrumadinhos no seu ateliê: pendure-os!



A roda da bicicleta vai para a cozinha. Uma boa camada de tinta spray deixa-a da cor de sua preferência.



Gente, eu amei esta ideia com as escadas. Um mini closet. Sabe aquele apartamento na praia ou aquela casinha na serra, para onde você vai de vez em quando, e por isso não quer investir muito? Pois é, a solução está aqui.




Pendurar os produtos de beleza nas argolas da cortina do box facilita a vida.



Uma ripa de madeira+pregadores= lenços organizados.







Uma ideia ecológica para guardar miudezas.



Vamos à nossa pesquisa de mercado? Para você, que quer comprar um cabideiro novo, selecionamos algumas opções.






                                            


 






































1. Cabideiro Eames. Americanas.com. R$  249,99.
2. Cabideiro Espinho. Meu Móvel de Madeira. R$ 323,10.
3. Cabide de porta com 3 ganchos. Casa e Video.com.br R$ 9,99
4. Cabideiro arara. Tok Stok. R$ 160,00 (na loja)
5. Cabideiro London Bus. Mobly. R$ 39,99

Besitos, Flavia


 


Imagens: Woodworking, BHG, Pinterest e Catraca Livre.
Este post NÃO é um publieditorial.






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